sábado, fevereiro 25

Basta estar vivo pra correr perigo

Eu e minha irmã estamos planejando a decoração da festa de 1 ano da Carol, a filha de um casal de amigos. Já no dia que fomos levar as provas do convite impresso, meu carro pifou. Houve um vazamento de água e meu motor quase foi pro espaço. Quase. Foi um susto porque eu estava com a minha pequena no carro, e o bairro era um tanto sinistro... Mas foi só mesmo o aborrecimento de aguardar o guincho.

Hoje fomos ao salão para conhecermos o espaço. Visita técnica, coisa rápida. Na hora de ir, já ficamos com um pouco de medo porque o céu estava literalmente preto. Não pegamos uma chuva muito forte, mas pegamos várias ruas alagadas que nos obrigaram a mudar nosso percurso. E, na hora de voltar, parando o carro no farol, um caminhão não conseguiu brecar e, para desviar do carro que estava à sua frente, jogou o caminhão em nossa direção. Resultado: eu, branca de susto de ver o pára-choque do caminhão entrando pela minha janela, e a lateral do carro da minha irmã todo amassado. Graças a deus, ninguém se machucou. Poderia ter sido pior: se o caminhão batesse no carro que estava a sua frente, com certeza, haveria feridos.

Depois do susto, as coisas que eu pensava eram:
- graças a deus que a minha pequena não estava conosco
- graças a deus que ninguém se machucou
- graças a deus eu consegui ver que, desta vez, o copo estava meio cheio, e não meio vazio.

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